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Em decisão unânime, Câmara rejeita abertura de CP contra Du Cazellato

O pedido foi protocolado por um Guarda Municipal que é candidato a vereador pelo PT


Os vereadores de Paulinia decidiram na última terça-feira (27), manter o subsídio do cargo entre os anos de 2021 e 2024, assim como o valor pago mensalmente ao prefeito, ao vice-prefeito e aos secretários municipais. O texto foi aprovado em segunda discussão e, para virar lei, aguarda agora sanção do Poder Executivo.

O prefeito recebe hoje R$ 23.402,45 (teto do município), enquanto os secretários têm proventos de R$ 12.386,13 e o vice, de R$ 7.985,61. Já o subsídio dos vereadores é de R$ 7.287,11, quase 29% do valor pago aos deputados estaduais (o limite é 40%).

A 17ª Sessão Ordinária também analisou denúncia de um eleitor pedindo a cassação do atual prefeito, por supostas irregularidades no repasse de verbas a uma escola privada. No entanto, a Câmara rejeitou abrir comissão processante para investigar o caso, por unanimidade, sendo 12 votos, com 2 ausências).

Também foram aprovados quatro projetos de lei para batizar nomes de vias públicas. Os parlamentares decidiram ainda manter veto à proposta de criar o programa “Adote Projetos Esportivos”, do vereador Tiguila Paes (Cidadania). Segundo a Prefeitura, a iniciativa viola competência exclusiva do chefe do Executivo.

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