Família cosmopolense pede ajuda para conseguir tratamento contra câncer

Adilson Leitz não obteve sucesso em seu primeiro transplante realizado pelo SUS, e agora precisa urgentemente de um tratamento particular

O cosmopolense Adilson Roberto Leitz, de 45 anos, começou a sentir fortes dores abdominais em abril de 2019. A procura por um médico foi imediata, porém, o diagnóstico saiu apenas no mês de junho do mesmo ano. O resultado foi dado pela Unicamp no dia 25 de junho, tratava-se de um câncer, Leucemia (LLA).

“Fiquei sem chão, porém fui a luta com o apoio da minha esposa e familiares” conta Adilson.

Leitz iniciou sua batalha com várias sessões de quimioterapia, teve duas recaídas superadas e descobriu que de seus quatro irmãos, um era 100% compatível para a doação de medula óssea.

O transplante aconteceu em dezembro de 2019, e Adilson e sua família voltaram a fazer planos, quando em abril deste ano, a doença voltou.

“Eu e minha família encaramos com otimismo. Pensei: vou vencer mais essa!” relatou Leitz.

Em maio, após mais sessões de quimioterapias, os médicos informaram Adilson que o câncer não correspondia mais ao tratamento. A equipe médica da Unicamp comunicou que todos os métodos utilizados pelo SUS foram realizados e que não havia mais nada ao alcance deles que pudesse ser feito para que Adilson tivesse a cura.

Ele precisava então de um novo transplante, mas os médicos disseram que ele não suportaria, não seria mais viável e que sem o transplante, Leitz teria apenas entre 3 à 4 meses de vida.

"Perguntei, doutor tenho quantos porcentos de chance eu tenho no transplante? Ele não soube me responder, a única certeza dele é que vou vir a óbito”, conta Adilson.

Após pesquisas e consultas, a família Leitz descobriu que tem uma chance através de um tratamento particular, com valor considerável em torno de R$ 2 milhões de reais.

“Nunca fui de pedir coisas aos outros, não sei se pode ser chamado de orgulho isso, mas usava como princípios. Porém agora neste momento a ampulheta da minha vida está acabando a areia”, lamenta Adilson.

Adilson e sua família iniciaram nesta semana uma “Vaquinha Online” para que ele consiga pagar o tratamento particular. Eles pedem para que as pessoas ajudem de qualquer forma, com qualquer quantia. Até o momento, eles conseguiram arrecadar em torno de R$ 2 mil reais, a meta é chegar à pelo menos R$ 1 milhão para que ele já possa iniciar o tratamento.

“Se tiver 1% de chance vou lutar por este um porcento, e se for a vontade de Deus eu vou sair dessa com vitória. Caso contrário, meus familiares farão a doação da arrecadação para alguma entidade filantrópica para ajudar ao próximo”, finaliza o seu pedido.

O Jornal de Paulínia abraçou esta causa solidária e compartilha essa história emocionante, onde envolve uma família com muita esperança e fé do amor ao próximo.

Caso você se solidarizou e quer ajudar Adilson Leitz com qualquer quantia, pode fazer um depósito bancário ou realizar a doação no link abaixo.

Dados para depósito

NUBANK

BANCO 260 Pagamentos SA

AGÊNCIA 0001

CONTA C.C. 67869911-3

CPF 168.282.698_88

Dados da vaquinha online

https://abacashi.com/p/tratamento-e-medicacao-para-cura-de-adilson-leitz

Mais informações

Email - Adilson_leitz@yahoo.com.br

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