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Novo programa ‘Território em Movimento’ irá oferecer serviços de saúde mais eficientes

Inédito no município, o programa tem como pilar o processo de territorialização, preconizado pelo SUS



Com o objetivo de oferecer serviços mais eficientes e assertivos à população, a Secretaria Municipal de Saúde de Paulínia está implantando o Programa de Vigilância em Saúde ‘Território em Movimento’. Inédito no município, o programa tem como pilar o processo de territorialização, preconizado pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

A primeira oficina foi realizada na quarta-feira (12) no Centro de Geriatria, reunindo mais de 100 profissionais. De acordo com Jaqueline Febraio, responsável pelo Departamento de Vigilância em Saúde de Paulínia e uma das organizadoras do programa, a finalidade das oficinas é fazer com que os profissionais se apropriem do território em que estão inseridos para que possam criar estratégias que otimizem os processos de trabalho.

“Apresentamos reflexões e discussões para que cada núcleo conduza suas atividades dentro da sua realidade. E quando falamos em território, estamos nos referindo também a questões sanitárias, potencialidades, vulnerabilidade, riscos, etc”, explicou.

Segundo ela, as atividades propostas contemplam todas as representações dos equipamentos de saúde do município, e também contarão com o apoio de outras secretarias municipais.

Para o secretário de Saúde de Paulínia, Dr. Fábio Alves, essa é mais uma aposta da administração para tentar minimizar os obstáculos enfrentados na área da Saúde.

“A atual gestão optou por colocar o ‘ Território em Movimento’ em prática, pois entende a importância do mesmo para organizar o serviço de forma eficaz e, consequentemente, prestar um melhor atendimento aos munícipes”, afirmou.

O secretário destacou ainda que os territórios são extremamente diferentes uns dos outros, por isso a importância de conhecer a população, o ambiente, e as suas relações. Segundo ele, a oficina pressupõe um trabalho de construção coletiva, identificando riscos, vulnerabilidade e desigualdades e produzindo integralidade.

“Os serviços de saúde devem se adaptar às necessidades da população, e não o contrário”, concluiu.

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