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Problemas na Saúde, Educação e falta de planejamento reprovam contas de 2017 da Prefeitura de Paulín


Na época quem estava à frente da Administração municipal era o prefeito cassado, Dixon Carvalho


A soma de resultados insatisfatórios verificados ‘in loco’ nas áreas da Saúde e Educação, a baixa efetividade no planejamento das políticas públicas e o descumprimento do previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) foi motivo essencial para o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) emitir julgamento pela desaprovação das contas municipais, relativas ao exercício de 2017 da Prefeitura de Paulínia. Na época quem estava à frente da administração era o prefeito cassado, Dixon Carvalho.

Durante sessão ordinária da Primeira Câmara, na tarde de terça (19) o relator do processo de prestação de contas do município, Conselheiro Edgard Camargo Rodrigues, emitiu parecer desfavorável às contas, fez severas advertências para corrigir rumos da administração de modo a sanar irregularidades no quadro pessoal nos pagamentos feitos aos agentes políticos, e no sentido de reverter o quadro de déficit financeiro.

Ao final do voto o relator determinou formação de autos apartados para apurar pagamentos feitos aos agentes políticos e encaminhou a decisão para que o Ministério Público do Estado (MP-SP) tome providências de sua alçada.

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