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Paulínia é o 3º município do Brasil que mais investe em saúde pública

Os dado são do Conselho Federal de Medicina (CFM)

De acordo com dados do Conselho Federal de Medicina (CFM), divulgados pelo portal Notícias de Paulínia, no país, o nosso município é o 3ª que mais investe em saúde pública, envolvendo o valor médio destinado por habitante, anualmente, pelas prefeituras de todo o Brasil. O estudo teve como base as chamadas Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS), declaradas durante 2017 no Sistema de Informações sobre os Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde.

Segundo o levantamento, Paulínia destina, anualmente, R$ 2.753,44, por habitante, em ações de saúde. Esse número perde apenas para os municípios de Borá, em São Paulo, onde o investimento é de R$ 2.971,92 para cada um dos 812 munícipes; e ainda de Serra da Saudade, em Minas Gerais, com R$ 2.764,19 por pessoa. Em 4º lugar aparece Barueri, também em São Paulo, com R$ 2.338,04 e em 5º lugar a cidade de Pinhal da Serra, do Rio Grande do Sul, com R$ 2.316,17.

No cenário da RMC, quem aparece em 2º lugar é Jaguariúna, onde a prefeitura destina, anualmente, R$ 1.453,51 por habitante ao setor da Saúde. Vinhedo aparece na 3ª posição, com R$ 1.333,56, seguida por Holambra, com R$ 887,23; e Campinas, com R$ 761,60. Em Santo Antônio Posse, a destinação média é de R$ 728,19. Já os dois menores investimentos são de Sumaré, com R$ 385,81, e Cosmópolis, com R$ 327,09. Eles estão na lista dos 2.800 municípios brasileiros que gastaram menos de R$ 403,37 na saúde de cada habitante durante todo o ano de 2017.

A pesquisa ainda mostra que os municípios menores, em termos populacionais, arcam proporcionalmente com uma despesa per capita maior. Em 2017, nas cidades com menos de cinco mil habitantes, as prefeituras gastaram em média R$ 779,21 na saúde de cada cidadão – quase o dobro da média nacional identificada. Já na comparação com o orçamento total dos municípios, a maioria investe, em média, 30% do total em Saúde.

Apesar do investimento, a Secretaria de Saúde, tem usado as reuniões do Conselho Municipal de Saúde para rebater críticas feitas à saúde municipal, além de anunciar medidas como ampliação dos atendimentos, normalização na compra e entrega de medicamentos, reformas preventivas em várias unidades de saúde, além da manutenção do ar-condicionado do Hospital Municipal, principalmente do Pronto Socorro, revisão de contratos e convênios, terceirização na área da saúde, principalmente na realização de exames, entre outros.

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