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Procurador Eleitoral diz que compra e venda de imóveis foi fraudada para alimentar caixa eleitoral d

À Justiça Eleitoral, Dixon justificou que vendeu um imóvel de sua propriedade ao pai dele

Na quinta-feira (15), o Procurador Regional Eleitoral de São Paulo, Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, se manifestou favorável à manutenção da sentença do juiz eleitoral de Paulínia, Carlos Eduardo Mendes, que cassou o mandato e os direitos políticos do prefeito Dixon Carvalho (PP) por abuso de poder econômico e captação ilícita de recursos financeiros, na campanha de 2016. “Dixon recebeu de forma ilícita 84% dos valores que empreendeu na sua campanha”, afirmou o procurador.

À Justiça Eleitoral, Dixon (PP) justificou que vendeu um imóvel de sua propriedade ao pai dele, o ex-prefeito de Paulínia Benedito Dias de Carvalho (PP), e investiu parte do dinheiro na sua campanha.

Já Benedito, disse que, para comprar o imóve

l do filho por R$ 1 milhão, vendeu ao empresário campineiro Geraldo Antonio Baraldi lotes de terrenos pertencentes à empresa Dias Carvalho Administradora de Bens Próprios LTDA”, da qual o ex-prefeito da cidade é sócio administrador.

Para o procurador a compra e venda de imóveis foi fraudada, para alimentar o caixa eleitoral do então candidato. “A fraude é comprovada pelas datas das transações.

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